Durante a história foram propostos vários modelos de convecção mantélica.
Foi em 1928 que Arthur Holmes (1890-1965) sugeriu que o mecanismo de convecção térmica ao nível do manto poderia ser o motor da deriva proposta por Wegener. Segundo ele, os movimentos da litosfera devia-se à existência de convecção mantélica que estava organizada em células, em que no ramo escendente se daria a libertação de calor por subida de material de origem profunda e a elevadas temperaturas, enquanto que no ramo descendente ocorreria a destruição de material litosférico, que sendo mais frio se tornaria mais denso e, deste modo, afundar-se-ia ao nível das fossas oceânicas.
Modelo de circulação conectiva a num só nível
-Modelos de circulação convectiva num só nível, ou seja, a matéria atravessa a zona de transição e não existe camada limite térmica a este nível.
Modelo de circulação convectiva a dois níveis
-Modelo de circulação convectiva a dois níveis, isto é, não existem trocas de matérias entre o manto superior e o mando inferior, separados por uma camada limite térmica ao nível da descontinuidade dos 670km.
Modelo de convecção penetrativo
-O modelo mais recente é o modelo de consenso ou também designado de modelo de convecção penetrativo, pois a zona de transição abranda a convecção mas não a impede. Assim, será necessário admitir que os movimentos de convecção do manto serão muito mais complexos que o previsto inicialmente, tanto a nível da sua natureza como da sua evolução temporal.
-O modelo mais recente é o modelo de consenso ou também designado de modelo de convecção penetrativo, pois a zona de transição abranda a convecção mas não a impede. Assim, será necessário admitir que os movimentos de convecção do manto serão muito mais complexos que o previsto inicialmente, tanto a nível da sua natureza como da sua evolução temporal.
Fontes: Félix, José/ Sengo, Isabel/Chaves, Rosário, Geologia 12, 1ª Edição, Porto Editora, 2010
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