O vulcão não chegou a ameçar a população da Sicília (Antonio Parrinello/Reuters) Na noite de domingo, o Etna - localizado na Sicília - lançou jorros de lava a 100 metros de altura, segundo a BBC.O aeroporto de Catania, que chegou a ser brevemente fechado, foi reaberto ainda ontem de manhã, segundo agência italiana Ansa.O vulcão não chegou a ameçar a população da Sicília.Esta é a 17ª erupção do vulcão este ano, segundo o Instituto Italiano de Geofísica e Vulcanologia. Fonte:http://www.publico.pt/Mundo/vulcao-etna-entrou-em-erupcao-mas-situacao-ja-voltou-a-normalidade--1518090 |
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Notícia: Vulcão Etna entrou em erupção mas situação já voltou à normalidade
O vulcão Etna, um dos mais activos da Europa, entrou em erupção durante algumas horas mas a situação já voltou à normalidade.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Notícia: Sismo na Turquia
Um sismo de 7,2 na escala de Richter atingiu a Turquia, com epicentro a 19 quilómetros a nordeste da cidade de Van, no nordeste do país, já próximo da fronteira com o Irão. Segundo os media turcos, há relatos de estragos e bastantes vítimas.
O terramoto ocorreu às 11h41 (hora de Lisboa), a uma profundidade de 7,2 quilómetros, segundo os serviços geológicos norte-americanos. O Instituto de Sismologia de Kandilli, em Istambul, anunciou uma magnitude menor, de apenas 6,6, e uma profundidade de cinco quilómetros, relata a Reuters.
Alguns edifícios caíram e há pessoas presas nos escombros na cidade de Van. Pelo menos 50 estão feridas, num hospital, diz a agência noticiosa Anatolia, citados pela Reuters.
A televisão mostra edifícios e veículos destruídos, pessoas a correr pelas ruas desta cidade de 380 mil habitantes, em pânico. As linhas telefónicas e a electricidade foram cortadas. “O abalo provocou um grande pânico”, disse o presidente da câmara de Van, Bekir Kaya, à televisão privada NTV.
A Turquia é atravessada por muitas falhas geológicas, sobretudo no noroeste, e sofre frequetemente sismos. Dois fortes abalos de terra nas regiões muito povoadas e industrializadas do noroeste fizeram cerca de 20 mil mortos, em Agosto e Novembro de 1999. Istambul, a maior cidade, corre risco permanente de sofrer um grande terramoto.
Fontes: http://blogs.estadao.com.br/radar-global/ ; http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/289014-turquia-atingida-por-terramoto ; http://www.publico.pt/Mundo/sismo-de-72-abala-cidade-do-nordeste-da-turquia-1517822
O terramoto ocorreu às 11h41 (hora de Lisboa), a uma profundidade de 7,2 quilómetros, segundo os serviços geológicos norte-americanos. O Instituto de Sismologia de Kandilli, em Istambul, anunciou uma magnitude menor, de apenas 6,6, e uma profundidade de cinco quilómetros, relata a Reuters.
Alguns edifícios caíram e há pessoas presas nos escombros na cidade de Van. Pelo menos 50 estão feridas, num hospital, diz a agência noticiosa Anatolia, citados pela Reuters.
A televisão mostra edifícios e veículos destruídos, pessoas a correr pelas ruas desta cidade de 380 mil habitantes, em pânico. As linhas telefónicas e a electricidade foram cortadas. “O abalo provocou um grande pânico”, disse o presidente da câmara de Van, Bekir Kaya, à televisão privada NTV.
A Turquia é atravessada por muitas falhas geológicas, sobretudo no noroeste, e sofre frequetemente sismos. Dois fortes abalos de terra nas regiões muito povoadas e industrializadas do noroeste fizeram cerca de 20 mil mortos, em Agosto e Novembro de 1999. Istambul, a maior cidade, corre risco permanente de sofrer um grande terramoto.
Fontes: http://blogs.estadao.com.br/radar-global/ ; http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/289014-turquia-atingida-por-terramoto ; http://www.publico.pt/Mundo/sismo-de-72-abala-cidade-do-nordeste-da-turquia-1517822
domingo, 23 de outubro de 2011
Isostasia e os Glaciares
A teoria da isostasia às hipóteses que procuram interpretar as compensações que ocorrem em profundidade dos relevos superficiais em função do seu peso (densidade).
A partir de determinada profundidade (50 a 100 km), no manto superior, a temperatura é suficiente para haver um comportamento plástico dos materiais constituintes dessa zona e o material crustal mais rígido (a crusta continental e a crusta oceânica) "flutua" sobre o material plástico - nível de compensação isostático.
É conhecido que no passado a Terra atravessou um conjunto de períodos de glaciação. Esses períodos foram caracterizados por grandes alterações climáticas fazendo com que a temperatura do planeta desce-se para níveis baixíssimos, sendo que por consequência houve um grande aumento das calotas polares. O crescimento das calotes polares causa dois fenómenos simultâneos: decréscimo global do nível do mar e sobrecarga das áreas continentais por extensões de dezenas de quilómetros por um manto de gelo que pode chegar a alguns poucos quilómetros de espessura.
As variações do nível do mar ou mudanças glacio-eustáticas acontecem instantaneamente, uma vez são uma resposta directa a quanto de água fica retida nos continentes na forma de gelo e neve. Já o equilíbrio isostático ocorre mais lentamente. isso porque depende do fluxo de material na astenosfera, que é lento uma vez que envolve material dominantemente sólido. A teoria da isostasia mostra que existe um equilíbrio isostático da litosfera sobre a astenosfera, reflectido pelas altitudes relativas dos diversos segmentos da litosfera, dependendo de sua espessura e densidade do material que a compõe.
Assim, quando ocorre um período de glaciação, o nível do mar desce rapidamente, mas a litosfera permanece “elevada” por um tempo, antes de começar a também ela a descer por causa do peso do gelo. Se a litosfera desce a mesma quantidade que a diminuição do nível do mar, parecerá não te havido nenhum movimento relativo deste.
Um exemplo actual é observado na Escandinávia. Após o último período de deglaciação (10.000 anos), o nível do mar elevou-se rapidamente. Mas a Escandinávia, que esteve recoberta por uma camada de gelo continua soerguendo até hoje, segundo uma taxa média de 1 cm/ano.
Além de afectar o equilíbrio isostático do local, o aparecimento e desaparecimento de glaciares pode também afectar o equilíbrio isostático de regiões mais afastadas. Isso porque o rebaixamento se dá por escape lateral de material astenosférico, causando soerguimento de regiões adjacentes. O refluxo do material astenosférico que ocorre com a retirada da geleira promove o rebaixamento dessa região. Isso acontece na Holanda, que acredita-se estar “afundar” em virtude do soerguimento da Escandinávia.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Fotografia
Fotografia Macro: Foto tirada a pouca distância do objecto salientando melhor a os detalhes do objecto fotografado. |
domingo, 16 de outubro de 2011
Os diferentes modelos de convecção mantélica
Durante a história foram propostos vários modelos de convecção mantélica.
Foi em 1928 que Arthur Holmes (1890-1965) sugeriu que o mecanismo de convecção térmica ao nível do manto poderia ser o motor da deriva proposta por Wegener. Segundo ele, os movimentos da litosfera devia-se à existência de convecção mantélica que estava organizada em células, em que no ramo escendente se daria a libertação de calor por subida de material de origem profunda e a elevadas temperaturas, enquanto que no ramo descendente ocorreria a destruição de material litosférico, que sendo mais frio se tornaria mais denso e, deste modo, afundar-se-ia ao nível das fossas oceânicas.
Modelo de circulação conectiva a num só nível
-Modelos de circulação convectiva num só nível, ou seja, a matéria atravessa a zona de transição e não existe camada limite térmica a este nível.
Modelo de circulação convectiva a dois níveis
-Modelo de circulação convectiva a dois níveis, isto é, não existem trocas de matérias entre o manto superior e o mando inferior, separados por uma camada limite térmica ao nível da descontinuidade dos 670km.
Modelo de convecção penetrativo
-O modelo mais recente é o modelo de consenso ou também designado de modelo de convecção penetrativo, pois a zona de transição abranda a convecção mas não a impede. Assim, será necessário admitir que os movimentos de convecção do manto serão muito mais complexos que o previsto inicialmente, tanto a nível da sua natureza como da sua evolução temporal.
-O modelo mais recente é o modelo de consenso ou também designado de modelo de convecção penetrativo, pois a zona de transição abranda a convecção mas não a impede. Assim, será necessário admitir que os movimentos de convecção do manto serão muito mais complexos que o previsto inicialmente, tanto a nível da sua natureza como da sua evolução temporal.
Fontes: Félix, José/ Sengo, Isabel/Chaves, Rosário, Geologia 12, 1ª Edição, Porto Editora, 2010
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