Os sismos podem ser devastadores. Haverá alguma coisa que possamos fazer para lhes resistir? Mapa das zonas mais afectadas pelos sismos.Sendo consequência de movimentos tectónicos, os sismos não podem ser controlados ou previstos com facilidade; apenas podemos analisar estatisticamente a intensidade e a frequência dos sismos. Em cada região, a intensidade esperada dos sismos é inversamente proporcional à sua frequência de ocorrência: os sismos fracos são mais frequentes do que os sismos de grande intensidade. Esta imagem acima mostra o pêndulo usado nos edifícios anti sismicos. Por razões económicas e práticas, os edifícios anti-sísmicos precisam de ter níveis apropriados de resistência sísmica: mesmo o sismo mais forte não deve provocar o colapso do edifício, apesar de ser aceitável um certo nível de danos. Um sismo fraco, por outro lado, não deve provocar nem mesmo pequenos danos, tais como fendas reparáveis. O projecto de um edifício anti-sísmico deve também ter em conta a sua importância e a sua função: um hospital ou um quartel de bombeiros, por exemplo, deve ficar operacional mesmo após a ocorrência de um sismo de intensidade máxima. O Japão tem alta densidade populacional. Porém, por ter vulcões ativos, estar situado em limite de subducção de placas, está em uma região altamente sísmica e ser rota de tufões e maremotos, é o país com o melhor sistema de prevenção de desastres decorrentes de eventos naturais. A tecnologia construtiva anti-terremotos no Japão é extremamente avançada e, portanto, o número de mortes sempre é menor do que se o desastre ocorresse em outro local. |
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Combate aos sismos
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Muito interessante, bom post!
ResponderEliminarGeo-Vida *.*